Há você nos passos, no compasso dos passos,
que vem mas não chega, que chega e não fica.
Que vem dizer que não vem, ou vem aos pedaços.
Traços riscados a esmo, não diz nem identifica
Substância gasosa, volátil, instável,
som sem compasso, compasso no espaço perdido,
porta que abre e ninguém entra, intocável
como o vento, ou charada de conceito escondido.
Querendo o que não sei, dando o que não vejo;
beijo de boca fechada, mão fria crispada,
falando de amor, carinho e desejo.
Apologia do nada, que o vento levou.
Compassos no espaço, traços, passos e pedaços
é você, que não vê o tão concreto que eu sou !!!
que vem mas não chega, que chega e não fica.
Que vem dizer que não vem, ou vem aos pedaços.
Traços riscados a esmo, não diz nem identifica
Substância gasosa, volátil, instável,
som sem compasso, compasso no espaço perdido,
porta que abre e ninguém entra, intocável
como o vento, ou charada de conceito escondido.
Querendo o que não sei, dando o que não vejo;
beijo de boca fechada, mão fria crispada,
falando de amor, carinho e desejo.
Apologia do nada, que o vento levou.
Compassos no espaço, traços, passos e pedaços
é você, que não vê o tão concreto que eu sou !!!
Paulo Porphirio
3 comentários:
Lindo poema ,Guria...bela escolha!
Tá gostando de fazer o blog??
É bom ,né,vicia...rsssss
Beijos e lindo sábado p vc!
Oieeeeeeeeeeeee!!!!!
Lindo poema amiga!
Está lindo seu blog.
Beijinhos e aguardo sua visita.
Carinho de RO!
uhuuuuuuuu,,,lindinho!!!
Viu como é gostodo fazer blog?
findi de Paza e Luz
Mari ( Filó ) Helena
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